Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.



Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.
[vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11805″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#douglasmarcolino”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11806″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#florencevincenot”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11801″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#johannaclasse”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11800″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#mestrejota”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11802″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#lydiefruleux”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11804″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#marciamartins”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11803″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#mehdibennadji”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11746″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#robertoartiste”][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_single_image image=”11745″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” onclick=”custom_link” link=”#toninhoartiste”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Douglas Marcolino” color=”orange” el_id=”douglasmarcolino”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11808″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=nyfBJDwj17o” el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]Filho do famoso acordeonista brasileiro Tião Marcolino, o jovem Douglas foi rapidamente apresentado ao instrumento aos 5 anos de idade.
Originário do estado de Pernambuco, no nordeste do Brasil, ele cresceu em um mundo tingido pela música popular, que ele se esforçou para cultivar.
Jovem prodígio do acordeão, seu talento lhe rendeu um lugar em várias gravações de seu pai e o levou a excursionar pelo Brasil com vários grupos de forró. Durante suas viagens, conheceu vários compositores instrumentais (incluindo Dominguinhos, Genaro do Acordeon e Hermeto Pascoal) com os quais trocou ideias e desenvolveu sua musicalidade.
Com base nessa experiência, montou seu próprio estúdio de gravação em 2004, gravando uma grande variedade de estilos musicais (forró, chorinho, samba, pop, jazz).
Convidado para o Førde Festivalen, na Noruega, em 2010 (um festival de música tradicional e mundial), embarcou em uma grande turnê internacional que o levou para a Europa (França, Alemanha, Portugal) e África (Congo). Um ano depois, Douglas Marcolino se estabeleceu no norte da França, onde criou o show Clássicos Franceses Em Forró com a cantora franco-brasileira Célia Neusa.
O acordeonista agora viaja pelo mundo promovendo a cultura brasileira com seus tons musicais nordestinos.
[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Florence Vincenot” color=”orange”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11809″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=BP0cNuoozO4″ el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]A pianista Florence Vincenot é natural de Guadalupe, onde sua formação musical é eclética. Ela tem uma compreensão natural dos ritmos caribenhos, bem como da música dos continentes americanos.
Ela chegou a Paris aos 17 anos, primeiro como aluna em uma escola de música e depois como professora. Ela conheceu muitos músicos com os quais colaborou e escreveu vários repertórios. Ela se apresentou em locais como Les Trois Baudets, Le Bataclan e o Point-à-Pitre Jazz Festival.
O canto é seu domínio favorito, porque se trata de encontrar harmonia entre as palavras e a música, duas paixões que ela não consegue separar. Seu toque de piano é fortemente influenciado por suas experiências como ajudante.
Em 2010, ela começou a cantar e se mudou para Lille.
Ela é cantora e pianista. Ela também conheceu Toninho Almeida, e eles compartilhavam a mesma sensibilidade. Ele a fez descobrir e amar sua música. Assim, Florence naturalmente se juntou à sua banda, Toninho Almeida and The Three.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Classe Johanna” color=”orange” el_id=”johannaclasse”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11811″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=ySSLtwY7oMc” el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]Treinada como dançarina contemporânea e africana, Johanna Classe tornou-se profissional em 2001, mas continuou seu aprendizado no Brasil: no Rio, em Salvador e em Recife.
Ingressou na escola Carlinhos de Jesus (Rio) e se formou em danças tradicionais inspiradas no Candomblé com Rosangela Silvestre e Vera Passos (Salvador).
Participou do carnaval de Recife como parte da Naçao Pernambuco, do carnaval do Rio como parte da Portela e do carnaval de Salvador como parte da Banda Dida (percussão de dança).
Em 2003, ela fundou a companhia afro-brasileira Aqua L Rêve, que mais tarde se tornou a Biscoitinho em Lille. Em 2004, ela montou a seção de dança da escola de samba Atabak.
Em 2006, ela participou da revista 100% Brésil no Cabaret Le Pharaon, em Paris. Entre 2005 e 2010, foi intérprete e coreógrafa assistente da companhia de dança-teatro Transe Mutants, fundada no Brasil e sediada em Paris, Turim e Cotonou. Ela participou de várias criações e contribuiu para a codificação do estilo desenvolvido por Tristan Edelman.
Em 2011, ela obteve o diploma de “2° graduação em Técnica Silvestre” da Escola de Dança da Universidade da Bahia (FUNCEB), o que a habilitou a ensinar a técnica. Em seguida, dirigiu “Brasil do Norte a Sul” (uma viagem musical e de dança pelas culturas populares brasileiras).
Em 2012, ela lançou o projeto “Oyamba” (um grupo de percussão de dança afro-brasileira para mulheres).
Formada pela escola Jacques Lecoq, ela também tem uma carreira como atriz, trabalhando em uma ampla variedade de formas teatrais. Ela é coreógrafa e diretora assistente de várias companhias de teatro, incluindo Ta Zoa (Tourcoing) e Vies à vies (Arras).
[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Mestre Jota-Jota” color=”orange” el_id=”mestrejota”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11800″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=u_eUSlLGEL4″ el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]
Jota Jota cresceu rodeado de capoeira e percussão no estado do Maranhão, no nordeste do Brasil. Começou a praticar capoeira em 1987 com o Mestre Evandro.
Depois de se tornar capoeirista e depois professor de capoeira em 1995, começou a trabalhar com crianças no bairro onde começou a capoeira.
Em junho de 1999, ele viajou para a França pela primeira vez, onde participou de vários cursos e demonstrações.
Em maio de 2000, com outros sete professores, fundou a associação Nação Palmares Capoeira e, no mesmo ano, montou sua primeira escola na França.
Em 2001, mudou-se para o norte da França e tornou-se pioneiro no desenvolvimento da arte da capoeira na região de Nord-Pas-de-Calais.
Em julho de 2007, no 1º Encontro Internacional de Capoeira da Nação Palmares, em São Luis do Maranhão, recebeu o grau de Mestre das mãos do Mestre Evandro na presença de vários grandes Mestres da Capoeiragem maranhense.
O Mestre Jota também viajou para outros países da Europa e do Caribe. Ele é o coordenador técnico da Nação Palmares Capoeira e ajudou a criar várias filiais na França.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Lydie Fruleux” color=”orange” el_id=”lydiefruleux”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11802″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=QFcySg1-WJg” el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner][vc_column_inner][vc_column_text]Quando criança, Lydie era uma ginasta e naturalmente se interessou pela dança. Ela se voltou para a dança brasileira durante seus estudos e agora pratica samba, forró, frevo e outras danças populares e sagradas, dança de salão brasileira, bem como dança clássica, jazz e hip-hop.
Iniciou sua carreira profissional em 2006, quando ingressou na companhia brasileira Aqua L Rêve, e depois montou a Biscoitinho, uma associação de dança brasileira baseada principalmente no forró.
Ela se juntou ao coletivo Brasil Afro Funk como dançarina em vários shows, incluindo o Panorama Brasil e, mais recentemente, o Brasil de Norte a Sul.
Paralelamente à sua carreira de dançarina, Lydie viajou várias vezes ao Brasil para aperfeiçoar suas habilidades. Lá, ela conheceu Cacau, com quem abriu um curso de forró em Lille, o primeiro da região.
Hoje, além de dar aulas de forró para o Brasil Afro Funk, ela está se preparando para o Diplôme d’Etat de professeur de danse, com especialização em jazz, desde 2009. Essa qualificação adicional permitirá que ela dê aulas no Conservatório ou coreografe para várias empresas.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Márcia Martins” color=”orange” el_id=”marciamartins”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11804″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=-CvJrufFeyM” el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Em breve …[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Mehdi Bennadji” color=”orange” el_id=”mehdibennadji”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11803″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=BP0cNuoozO4″ el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Atraído pela música pop, rock e funk na adolescência, foi graças a artistas como Police, Jimi Hendrix, Prince e Michael Jackson que Mehdi Bennadji decidiu fazer aulas de bateria.
Ele queria aprender mais e não se limitar a apenas um instrumento, então aprendeu sozinho a tocar guitarra e baixo.
Ele logo se envolveu em vários experimentos no norte da França, incluindo Fel Fel Brothers, uma combinação que misturava rock, reggae, gospel e funk, e Hanini, com seus sons do norte da África.
Em seguida, esse polivalente passou para a música caribenha (zouk, biguine, salsa) com a Les Alizés Steel Band e mergulhou na música cigana, do Leste Europeu e dos Bálcãs com grupos como Le Global, Taraf Dékalé e La Compagnie du Tire-Laine.
Ao longo do caminho, ele conhece Toninho Almeida, que não o deixa indiferente. E foi assim que iniciou uma nova etapa musical na música brasileira, colaborando com ele no grupo Toninho Almeida e Os Três.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Roberto de Oliveira” color=”orange” el_id=”robertoartiste”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11746″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=oLnkv_CuOvA” el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Desde cedo, Roberto estudou música, especializando-se em instrumentação e orquestração. Mais tarde, ele fez cursos de musicoterapia e musicalização infantil para se tornar professor de Arte, Educação e Musicalização Infantil.
Sua prática e domínio de vários instrumentos musicais lhe permitiram integrar a Orquestra Filarmônica do Estado do Ceará e a Ordem dos Músicos do Brasil como multi-instrumentista (trombone, trompete, cavaquinho, violão e baixo).
Como membro de vários grupos musicais brasileiros importantes, ele teve a oportunidade de dividir o palco com vários artistas de renome internacional.
Seu balé Art Populaire de Fortaleza representou o Brasil em seis Festivais de Folclore du Monde na França, onde conheceu o cantor e compositor Toninho Almeida, que o convidou para ser diretor musical do coletivo Brasil Afro Funk.
Atualmente, ele está desenvolvendo a primeira oficina de música popular brasileira, conhecida como “choro”, na região de Nord Pas de Calais e está por trás do show de dança musical Brasil de Norte a Sul.
No final de 2013/início de 2014, Roberto pôde realizar um período de residência artística na Comunidade de Municípios Coeur d’Ostrevent. Trabalho de campo muito interessante realizado com bandas de música locais sobre repertórios de música popular brasileira (especialmente frevo) e com o público em geral em 5 municípios. Uma experiência emocionante![/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_text_separator title=”Toninho Almeida” color=”orange” el_id=”toninhoartiste”][vc_row_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”11745″ img_size=”300*300″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded”][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=976rrL67wBU” el_width=”70″ align=”center”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]
Nascido em Euclides da Cunha, uma pequena cidade no estado brasileiro da Bahia, Toninho Almeida foi criado com a música das danças folclóricas locais.
Aos 17 anos, ele descobriu as culturas urbanas no Rio de Janeiro. Ele comprou seu primeiro violão e escreveu suas primeiras composições.
Depois de chegar a São Paulo, esse faz-tudo publicou uma coletânea de poemas, A vida de querer via. Ele tocou no teatro e abriu shows para vários artistas, incluindo Gilberto Gil.
Em seguida, Toninho foi direto para o mercado musical em Salvador, na Bahia. Ele se matriculou na Académie de Musique Actuelle, onde acabou lecionando. Em seguida, criou e dirigiu seu último show no Brasil, Piège.
Quando chegou à Europa, seus muitos encontros artísticos e musicais deram origem ao grupo musical Mundo’s Band e aos álbuns Violeta 41 (2001), Remix Violeta 41 (2003) e Mitade (2004).
Em 2005, Toninho desenvolveu uma paixão por um novo instrumento, o cavaquinho, um pequeno violão brasileiro com quatro cordas. Uma nova aventura musical começou com o Samba de Bamba. Um novo álbum autoproduzido, Intact, acaba de ser lançado.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]